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Tempo vira e complica corredores nos 1000 km – Brasil

Dia começou com neblina e chuva fina

Depois de encararem dois dias de calor em Engenheiro Paulo de Frontin no interior do Rio, a natureza pregou uma peça nos 14 atletas que ainda estão na disputa dos 1000 km – Brasil. O dia amanheceu cinzento, com neblina e com direito a uma leve garoa.

E o que isso muda? pela prova estar sendo disputada em terreno de terra batida, os participantes precisam tomar mais cuidado onde pisam e cada volta tende a ser mais longa, sem contar um maior cuidado com os pés que são os que mais sofrem com bolhas e inchaço.

Luiz e Fabiana seguem na liderança

Pela parcial das seis horas de prova, nenhum atleta abandonou a competição. A liderança permanece com o mineiro Luiz Trequim com 275 km rodados. A vice-liderança passou para Alex Munarim com 252km e em terceiro lugar, Leonardo Seabra e Lohan Felix estão empatados com 245 km.

Na disputa feminina, nenhuma alteração. Fabiana Antunes segue com 232 km e Marlene de Freitas tem 225 km.

Premiação honrosa

Argentinos recebem premiação com a km rodada. Crédito: 1000km – Brasil

Um dos símbolos dos 1000 km – Brasil é o de premiar todos os atletas inscritos na prova. Os argentinos Barbagallo Alejandro e Oscar Reinante junto com os brasileiros Peter Correa e Djalma Gomes receberam um troféu e um certificado com a quantidade de quilômetros percorridos na prova. Os argentinos se emocionaram e prometeram voltar ano que vem nesta competição.

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dungo

Jornalista, corredor e admirador da cidade maravilhosa

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